Continuous Adaptive Trust

As estratégias de segurança digital estão avançando em direção ao modelo denominado Continuous Adaptive Trust (CAT), representando uma evolução significativa na perspectiva do Zero Trust. Essa transformação enfatiza a mudança do controle simples do perímetro (autenticação) para a avaliação e o gerenciamento contínuos dos riscos associados a cada acesso e a cada transação que ocorre em uma plataforma, do controle simples do perímetro (autenticação) para a avaliação contínua (Zero Trust). 

Existem diferentes cenários em que a autenticação do usuário e as vulnerabilidades associadas a práticas como senhas fracas e reutilizadas representam desafios na proteção da identidade digital. A implementação do CAT protege essas soluções ao adicionar uma camada de segurança à identidade dos usuários, a fim de identificar possíveis evidências de fraude ou de roubo de identidade. 

Segurança proativa: casos de uso do modelo CAT 

O modelo CAT destaca que os riscos de segurança relacionados às senhas convencionais são resolvidos pela adoção de métodos de autenticação mais avançados, como o método sem senha Chaves de acesso ou Identidades Digitais Reutilizáveis, bem como como a relevância da Aliança FIDO e a melhoria da autenticação multifatorial (MFA) através da avaliação contínua do uso de identidades. Ainda assim, apesar das suas vantagens, existem limitações associadas à implementação universal. 

Uma vez apresentado este modelo de segurança digital, o paradigma de identidade Zero Trust é apresentado como alternativa, substituindo a confiança implícita pela avaliação contínua.  

Estas transações não autorizadas são também conhecidas no setor bancário, onde a Diretiva de Serviços de Pagamento PSD2 e a implementação da Autenticação Forte do Cliente (SCA) funcionam como resposta, desempenhando um papel fundamental. 

A integração de tecnologias de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML) em sistemas de gerenciamento de identidade e acesso de clientes (Identity Fabric) é proposta para avaliar riscos e comportamentos biométricos. Além disso, a possível adoção de identidades digitais verificáveis baseadas em credenciais, como o protocolo OpenID, é explorada com o objetivo de fortalecer a resistência ao roubo de identidade, especialmente em carteiras digitais. 

CAT e Facephi 

A tese fundamental é que, além de implementar medidas de autenticação resistentes ao phishing para proteger o acesso perimetral a uma plataforma, como por meio de chaves de acesso ou identidades digitais reutilizáveis, o CAT também envolve a avaliação contínua de informações contextuais (eventos) para que possíveis evidências que sugiram fraude ou roubo de identidade possam ser identificadas precocemente. Neste sentido, o CAT implementa políticas de segurança ativas e flexíveis, dotando a plataforma de um certo grau de resiliência que se adapta a diferentes situações de risco. 

Na Facephi somos especialistas em soluções de verificação de identidade digital de usuários, com foco na criação de processos digitais seguros, acessíveis e livres de fraudes. Estamos comprometidos com a inovação e integramos inteligência artificial, machine learning e tecnologias blockchain em nossas soluções. 

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